Fernando de Almeida de Santos recebe a medalha Frederico Herrmann Júnior
Honraria é concedida pelo Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (...
Atividade acontece em 4/2, às 15h, com debate na livraria Megafauna
Com debate na livraria Megafauna (av. Ipiranga, 200), a Caixa Modernista será relançada em debate a participação dos profs. Fabio Cypriano (PUC-SP), Jorge Schwartz (USP) e Gênese de Andrade (FAAP).
A segunda edição da Caixa Modernista, programada pela Edusp como parte das comemorações do Centenário da Semana de Arte Moderna, contempla o período heroico do Modernismo brasileiro, de 1922 a 1929. Inclui livros e outros documentos em formato fac-similar, cartões-postais que reproduzem pinturas, capas de livros, materiais iconográficos das áreas de cinema e fotografia, e ainda uma partitura de Villa-Lobos.
O programa e o catálogo da exposição da Semana de 22, ambos com capa de Di Cavalcanti, integram este museu portátil, assim como um esboço do programa do evento e dois livros que representam os momentos inaugurais da poesia moderna no Brasil: Pauliceia desvairada (1922), de Mário de Andrade, e Pau Brasil (1925), de Oswald de Andrade – este, a partir do exemplar dedicado pelo autor a Mário de Andrade, que traz ainda as anotações realizadas por este no volume.
O belo e sofisticado catálogo da primeira exposição de Tarsila do Amaral na Galerie Percier, em Paris, em 1926, com poemas de Blaise Cendrars, vem acompanhado de rara tradução de Guilherme de Almeida, e do convite.
O primeiro número da Revista de Antropofagia (1928), que inclui o famoso Manifesto Antropófago, encerra cronologicamente os documentos essenciais do movimento modernista dos anos 1920 aqui reunidos.
Nesta reedição, o repertório musical ao redor do Modernismo, organizado por José Miguel Wisnik e Cacá Machado, está contemplado em QRCode, com uma seleção de dez músicas.