Jornal da PUC-SP

A Reitoria lançou, dia 5/6, a Comissão de Inovação Institucional da PUC-SP, com o objetivo de propor, acompanhar e assessorar projetos e ações voltados à transformação digital, inovação pedagógica, modernização administrativa, sustentabilidade institucional e fortalecimento da cultura de inovação da Universidade.

O grupo é presidido pela vice-reitora, profa. Carla Reis Longhi, e conta também com a participação dos docentes Amílcar Torrão Filho, Eliana Aparecida de Rezende Duek, Marcelo Guedes Nunes e Diogo Cortiz da Silva.

“Com a criação da Comissão de Inovação Institucional, fortalecemos nossa capacidade institucional de refletir e aprofundar uma política de inovação que tratará de soluções transformadoras, integrando excelência acadêmica, tecnologia e responsabilidade social”, afirma a vice-reitora.

Segundo a Reitoria, a iniciativa considerou a necessidade de promover a inovação acadêmica, administrativa e tecnológica no âmbito da Universidade. Além disso, importância de fomentar iniciativas interdisciplinares e estruturantes voltadas à modernização institucional, à experimentação de boas práticas e à sustentabilidade dos processos educacionais.

Inteligência Artificial

A Reitoria também tem realizado ações voltadas à reflexão sobre as tecnologias em aspectos como ensino, pesquisa e extensão. No último dia 11/6, recebeu no gabinete o prof. Diogo Cortiz (Pós em Tecnologias da Inteligência e Design Digital/TIDD), e integrante da Comissão de Inovação, com o objetivo de discutir o papel da IA no futuro da Universidade.

O encontro marcou o início de um diálogo sobre como integrar as tecnologias em diferentes áreas do conhecimento, preparando docentes e estudantes para lidar com a questão, tanto na Universidade quanto no mundo do trabalho.

Durante a reunião, foram explorados temas como possíveis aplicações de IA nos cursos da PUC-SP, desde soluções pedagógicas até ferramentas de pesquisa e inovação.

“Na PUC-SP estamos trabalhando intensamente com pesquisas sobre Inteligência Artificial, em diferentes frentes. Investigamos de que forma ela afeta a produção do conhecimento científico, mas também como ela impacta a vida nas mais diversas áreas. Temos estudos e práticas para incorporar a IA dentro da sala de aula, porque ela é uma tecnologia nova que veio para ficar. Precisamos nos adequar a essa mudança do processo educacional e, principalmente, preparar nossos estudantes para o futuro”, afirmou o professor.

Diogo Cortiz foi nomeado recentemente para um grupo de trabalho da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República que tem como missão desenvolver estudos técnicos voltados à identificação de conteúdos sintéticos – com foco especial nas chamadas deepfakes (clique aqui para saber mais).