Jornal da PUC-SP

Aprofundar estudos sob novas perspectivas, conhecer lugares e pessoas, alguns medos e muitas expectativas boas movem os 35 estudantes de graduação da PUC-SP que realizarão intercâmbio no segundo semestre de 2025.

A mobilidade se dará em 18 Instituições de Ensino Superior, de nove diferentes países: Alemanha, Espanha, EUA, França, Itália, Japão, Países Baixos, Polônia e Portugal.

No último dia 26/6, os estudantes participaram de reunião de orientação da Assessoria de Relações Internacionais e Institucionais (ARII), com a presença do prof. Flávio Saraiva, Pró-Reitor de Graduação.

A Universidade de Varsóvia (Polônia) é o destino de Sofia Wilder, estudante do sétimo semestre de Psicologia. Já a Universidade de Coimbra (Portugal) é para onde seguirá José Eduardo Milheirão, aluno do quarto semestre de Relações Internacionais. Ambos integram o grupo de intercambistas e deram seus depoimentos ao J.PUC, falando sobre expectativas acadêmicas e pessoais da experiência.

Sofia Wilder, estudante de Psicologia

A Universidade de Varsóvia foi minha escolha para o intercâmbio porque a grade curricular oferece diversas disciplinas que conectam cultura, educação e psicologia. Este contato ajudará a aprofundar meus conhecimentos e escolher a área da psicologia na qual irei me aperfeiçoar no futuro.

Me chamou a atenção também por ser num país diferente do que a maioria das pessoas escolhe e ter a fama de reunir estudantes do mundo todo. Para melhorar ainda mais, sou descendente de poloneses e poderei me reconectar com minhas origens ao morar em Varsóvia. Estou muito animada, mas confesso que com um pouco de medo de passar muito frio, porque estarei lá no auge do inverno.

José Eduardo Milheirão, estudante de Relações Internacionais

Vi na oportunidade de estudar na Universidade de Coimbra a união perfeita entre poder continuar meus estudos com uma grade curricular semelhante à que temos aqui na PUC-SP e conhecer o lugar de origem da minha família. A memória afetiva dos meus avós portugueses é muito presente em minha vida até hoje, em diversos aspectos, como a culinária, e poderei viver a experiência de estar onde eles viveram.

Estou ansioso, com um pouco de medo de sofrer alguma situação constrangedora ligada a xenofobia que se tornou mais comum em Portugal nos últimos anos, mas feliz por ter a oportunidade de estudar, a partir de um olhar diferente, conteúdos de Relações Internacionais que eu também teria aqui no curso. Na área que escolhi me formar, acessar diferentes perspectivas é fundamental para o aprendizado e para a atuação profissional.

Saiba mais

♦ Assessoria de Relações Internacionais e Institucionais (ARII)
www.pucsp.br/arii