Liberdade de expressão, cidadania e redes sociais: livro propõe reflexão sobre limites legais e direitos fundamentais
Ex-aluno Enrico Francavilla lança a obra "Manual da Cidadania - Constituição, República, Democracia e Liberdade na Era das Redes Sociais”
Advogado e jurista, o ex-aluno Enrico Francavilla (Direito) lança, dia 17/6, às 18h30, sua mais recente obra: Manual da Cidadania - Constituição, República, Democracia e Liberdade na Era das Redes Sociais (Ed. Nova Skill – Selo Nova Comarca). O lançamento ocorrerá no Centro de Convenções Blue Tree Transatlântico, em São Paulo.
Segundo o autor, mais do que uma referência jurídica, a publicação aprofunda os impactos das redes sociais no exercício da cidadania, abordando temas como fake news, crimes contra a honra, censura e o papel do Marco Civil da Internet. Com reflexões sobre o uso responsável da internet e os desafios do ambiente virtual, a obra também funciona como um roteiro para o engajamento cívico, reunindo linguagem acessível, abordagem didática e total fidelidade à Constituição Federal de 1988. Ao longo de oito capítulos, Francavilla discute os pilares do Estado democrático e os mecanismos de participação popular.
A obra também explica de forma clara os símbolos nacionais, os princípios republicanos e a estrutura dos Três Poderes. Um dos destaques é a análise sobre como os cidadãos podem exercer seus direitos constitucionais e fiscalizar o poder público, mesmo diante do excesso de ruído informativo e da polarização nas redes. “Sem conhecimento e responsabilidade, essa liberdade pode se transformar em desordem. Precisamos restabelecer o vínculo entre o Brasil e o espírito da Constituição de 1988”, afirma Francavilla.
Voltada a leitores de todas as idades, a publicação incentiva o protagonismo cidadão. O livro também estabelece uma conexão entre os princípios constitucionais e os dilemas contemporâneos enfrentados por usuários, plataformas digitais e autoridades. Em meio a debates acalorados, perfis falsos e conteúdos que se espalham em segundos, Francavilla conclui: “A internet precisa ser um instrumento de diálogo e construção, não um espaço de destruição da convivência democrática”.