No último sábado, 6/8, das 10 às 14h, aconteceu na EMEF Prof. Jairo de Almeida, localizada no bairro Recanto dos Humildes, São Paulo, a oficina de direitos humanos "Associação Comunitárias e Direito à Cidade", promovida pelo Escritório Modelo “Dom Paulo Evaristo Arns”, com apoio dos seguintes setores da Universidade e parceiros: Pró-Reitoria de Cultura e Relações Comunitárias da PUC-SP (Pró-CRC), representada pelo prof. Pedro Aguerre (coordenadoria de Estudos e Desenvolvimento de Projetos Especiais - PUC-SP); representada pela profa. Silvia Borelli (Ciências Sociais) e a pesquisadora Maria Claudia Paiva; Pastoral da Moradia, representada pelo Frei Marcelo Toyansk.
A atividade contou com o apoio da Paróquia Santíssima Trindade, situada no Recanto dos Humildes, além de lideranças ligadas ao Conselho Tutelar, da saúde. Estiveram presentes moradores do bairro, com destaque para a participação do Padre Niall Colgan e do seminarista ir. Mateus Broeren. No ano passado, a sra. Janete, liderança da comunidade, em conjunto com o escritório modelo da PUC-SP e a Pró-CRC, realizaram a distribuição de cestas básicas em um dos momentos mais agudos da pandemia, com apoio do programa Cidade Solidária.
A atividade do último sábado foi pensada para criar aproximação e interlocução entre os moradores e a Universidade, no intuito de identificar demandas coletivas a respeito de questões específicas do território e das condições de vida da população local, assim como compartilhar saberes e experiências sobre questões jurídicas e sociais. Para tal, o evento contou com uma roda de conversa com os/as participantes e com a realização de uma oficina de Direitos Humanos elaborada pela área de projetos sociais do Escritório Modelo. A área é coordenada pelo prof. Andre Geraldes e composta pela equipe interdisciplinar de advogados (dra. Ieda Souza, Dr. Matteo Giannella e dr. Vitor Goulart Nery - supervisor da área) e assistentes sociais (Marilene Geronimo e Silvanice Bispo).
Novos encontros para datas futuras com o intuito de aprofundar a formação e também dos órgãos universitários realizarem uma escuta ativa da comunidade e elaboração conjunta de um plano de ação, ficaram agendados como próximos passos para essa construção coletiva.
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